sábado, 30 de novembro de 2019

Romeu na Costa...


Desde o Verão que está patente uma pequena exposição no antigo Posto de Turismo da Costa de Caparica, hoje Loja do Cidadão, sobre a promoção turística da "Praia do Sol", na primeira metade do século XX.

Gostei de ver por lá o Romeu e o seu "Calamento"...

(Fotografia de Luís Eme - Costa de Caparica)

domingo, 17 de novembro de 2019

Romeu Correia e o Ginjal


No dia de aniversário, recorda-se Romeu Correia e a sua forte ligação ao Ginjal, onde cresceu e se fez homem.


E porque não escritor? Tantas foram as histórias e os sonhos que tiveram como palco este lugar, tão especial, de Almada...

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Romeu entre "Sessenta e Seis Cartazes"...


A exposição "Sessenta e Seis Cartazes" de José Manuel Castanheira que foi inaugurada a 25 de Outubro na Oficina de Cultura de Almada (só a visitámos ontem, porque já nem sequer recebemos convites desta sala...), é uma bela surpresa e revela o talento deste excelente cenógrafo e gráfico.


Quem também aparece na exposição, timidamente, é o Romeu Correia, com duas capas e aquele que foi o cartaz da exposição de uma vida (também organizada pelo José Manuel Castanheira...)

(Fotografias de Luís Eme - Almada)

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

"25, uma experiência associativa (1994-2019)" (com Romeu...)



«[...] Voltando ao jornalismo e à página que tinha no “Record” aos domingos (“Contraponto”), que me levou ao “Repuxo” (outro lugar especial, que merecerá um capítulo deste caderno e onde até então só entrara meia-dúzia de vezes, por pequenos “acasos”, como a proximidade da minha casa…), ao encontro de uma pessoa especial, o Henrique Mota, que não só me recebeu de braços abertos como se ofereceu para ser o meu segundo cicerone de Almada (depois de Romeu Correia, que também conhecera graças ao jornalismo e ao “Record”…).
Se com o Romeu andava mais dentro dos livros, dos teatros da vida e dos lugares mágicos, com o Henrique descobri a cidade povoada de pessoas vulgares, onde tudo funcionava de uma forma mais simples e aberta, quando a comparava com outros lugares, como a minha cidade da infância e adolescência.
E se foi bom descobrir uma empatia tão singular, em ambos os casos - o que fez com que não nos perdêssemos de vista até ambos partirem para o lado de lá -, sei também que a Almada do Henrique era mais autêntica. O que perdia em magia, ganhava em vida. [...]»

(Transcrição do primeiro capítulo, "Um Feliz Acaso no Começo de Tudo...")

terça-feira, 16 de abril de 2019

Reedição da Obra de Romeu Correia


A atitude do Município, de não enviar qualquer resposta ao pedido de audiência da Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo, mereceria vários comentários (todos de reprovação).

É por isso que  o nosso único comentário é dizermos que assinámos o abaixo-assinado, que circulou por Almada, tal como muitas centenas de Almadenses...

(Imagem: cabeçalho do abaixo assinado)

domingo, 7 de abril de 2019

O Tejo, Romeu, Almada e Lisboa...


Romeu Correia, o grande escritor de Almada, também se inspirou no Tejo (que está presente em muitos dos seus livros). 

Ele que viveu parte da infância e adolescência no Cais de Ginjal, quase dentro do "Melhor Rio do Mundo"...

«A vila fica num alto e lá em baixo há o rio. Todo o estuário do Tejo pode ser observado lá de riba, e ainda o anfiteatro de Lisboa que, num rodar de cabeça, abrange do Bugio ao Poço do Bispo. Chama-se Almada, a vila. Terra que pertenceu à moirama, e agora é povoada por gente de trabalho que cedo se habituou a sociabilidade, fundando filarmónicas, centros recreativos e culturais, montepios, cooperativas de consumo e grupos desportivos.»
[...]

[Romeu Correia, in "Sábado sem Sol"]


(Fotografia de Luís Eme - Almada)

Nota: Texto e foto publicados inicialmente no blogue "Olha o Tejo...", de Luís Milheiro, que por razões óbvias, também surge neste blogue, que recorda e festeja Romeu Correia.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

"Romeu Correia nos 150 Anos da Incrível"


Um dos artigos do número quatro do fanzine "romeo" é "Romeu Correia nos 150 Anos da Incrível", escrito por Orlando Laranjeiro.

Orlando, além de historiar o regresso do Cénico da Incrível, depois de algum tempo de inactividade, tendo como encenador Malaquias de Lemos, que escolheu "As Quatro Estações" como a peça a representar durante as comemorações dos 150 anos da Incrível Almadense, em 1998, realça o seu êxito.

Transcrevemos com a devida vénia:
[...] Assim reapareceu o nosso grupo cénico nos dias 19 e 20 de Junho com a peça "As Quatro Estações" do dramaturgo almadense e sócio honorário da Incrível, Romeu Correia. Foi um autêntico êxito, tanto a estreia no dia 19 com cerca de 500 espectadores. como a representação no dia seguinte que contou com 400 pessoas, o que constitui um recorde de assistências, não vistas há longos anos na nossa Colectividade, em espectáculos deste género. [...]